(“Janela da moda”, Morrumbala, imagem publicada no ma-schamba.blogspot.com)
Os arquitectos moçambicanos pretendem ter a sua Ordem a funcionar até 2012, após a nomeação quarta feira de uma comissão instaladora que delineará a proposta dos estatutos a submeter ao ministério da Justiça, disse hoje (quinta-feira) à Lusa José Forjaz.
O arquitecto acrescentou que, durante uma reunião de dois dias, terminada quarta-feira, em
"O nosso cronograma prevê apresentar, em breve, a proposta dos estatutos ao ministério da Justiça, de modo a tornar possível que a Assembleia da República aprecie o documento logo na primeira sessão de 2012", afirmou.
José Forjaz acrescentou que a criação de uma Ordem dos Arquitectos em Moçambique se justifica por "não haver nenhuma organização que represente oficialmente a classe dos arquitectos e os seus interesses profissionais e culturais".
Segundo a fonte, um dos conceituados arquitectos do país, lembrou que actualmente Moçambique tem três Faculdades de Arquitectura, com diferentes formas de formação", pelo que "é necessária a criação de uma entidade que represente a classe profissional cuja responsabilidade social é importante".
Dada a demanda no sector das obras públicas, "torna-se urgente que haja uma organização que oficialmente diga quem deve exercer a arquitectura" no país, afirmou.
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