
Mas a pesquisa, que avalia os hábitos de leitura e consumo de livros no país, também constatou que 13 por cento dos leitores de menos de 30 anos estavam dispostos a ler um livro com um aparelho eletrônico, ante apenas seis por centro entre os leitores de mais de 65 anos.
”Embora o livro em papel seja claramente preferido, se você observar o número de jovens abertos a outros formatos consegue antever um pouco do futuro”, disse o pesquisador John Zogby.
Entre os entrevistados, 39 por cento disseram comprar entre um e cinco livros ao ano para consumo pessoal, e 22 por cento dizem comprar mais de 16 livros.
Eles adquirem esses livros online ou em grandes cadeias de livrarias, usualmente, de acordo com uma pesquisa entre 2,8 mil adultos; apenas nove por cento dos entrevistados dizem que optam preferencialmente pelas livrarias independentes.
”Tudo sofre quando a economia está em desaceleração, mas os livreiros podem animar-se com o facto de que a leitura continua bem cotada, e os livros estão aqui para fica”', afirmou Zogby.
Entre os entrevistados, 77 por cento disseram que, quando vão a uma livraria em busca de um título específico, sentem-se tentados a fazer comprar adicionais, não planeadas, de livros.
Mais de metade admitem terem-se deixado influenciar pela aparência, na sua selecção de livros, e a probabilidade de julgar um livro pela capa é maior entre os leitores de menos de 30 anos.
Mais de um terço deles disseram ter comprado livros devido a uma recomendação de outros escritores; entre as mulheres, é mais provável a compra de novos livros de escritores que elas já apreciam (92 por cento, ante 86 por cento no caso dos homens).(X)
Sem comentários:
Enviar um comentário