Está na moda escrever romances ambientados em paisagens estranhas. Para autores ingleses, franceses ou espanhóis isso não é novo. Afeitos ao mundo, eles nunca se sentiram presos às próprias fronteiras. Há quem considere sinal de acanhamento termos ficado, quase sempre, nos limites de nosso território, vendo como promissor esse movimento que se esboça em direção a outras culturas. Cada vez mais os nossos escritores viajam para lugares distantes, moram entre pessoas desconhecidas, de quem muitas vezes nem compreendem a língua, e escrevem. Erico Verissimo foi pioneiro nessa trajectória, escrevendo narrativas de viagem ou obras alegóricas em que discute o poder e a ética.
Leia completo este arigo de Ronaldo Correia de Brito
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