Por décadas, acadêmicos e cientistas argumentaram que o ditador exilado, que morreu em 1821 na remota ilha de Sta. Helena no sul do Atlântico, teria sido vítima de arsênico, por acidente ou assassinato.
A teoria de assassinato sustentava que os seus captores britânicos o haviam envenenado; a teoria do acidente dizia que o papel de parede do seu quarto continha uma tintura baseada em arsênico que, embolorada, transformou-se em gases venenosos.(X)
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