WASHINGTON - O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, minimizou nesta terça-feira, 15, a importância de uma caricatura que o mostra como muçulmano e retrata a sua esposa, Michelle, como uma guerrilheira armada com uma metralhadora.
"Trata-se de uma caricatura, e é por isso que temos a Primeira Emenda da Constituição (que protege a liberdade de expressão)", disse.
Em entrevista ao programa Larry King Live, da CNN, Obama afirmou que actualmente há problemas muito mais sérios que preocupam os americanos.
Entre eles, citou a crise no sistema bancário e no sistema imobiliário, o terrorismo e os conflitos no Iraque e no Afeganistão.
A caricatura, publicada na capa da revista New Yorker no último fim de semana, retrata o candidato democrata e sua esposa numa sala (provavelmente da Casa Branca) em que há um quadro de Osama bin Laden na parede e uma bandeira dos Estados Unidos em chamas na lareira.
"Os autores da caricatura talvez estimulem alguns conceitos equivocados, mas essa foi a sua decisão editorial", disse Obama.
A caricatura foi criticada tanto pelo Partido Democrata como pelo Republicano, e os dirigentes das campanhas de Obama e do seu rival, John McCain, afirmaram que a sua publicação foi ofensiva.
A New Yorker justificou a publicação da caricatura dizendo que ela tinha como objectivo satirizar os conceitos errôneos que os eleitores têm sobre Obama.
Em entrevista ao programa Larry King Live, da CNN, Obama afirmou que actualmente há problemas muito mais sérios que preocupam os americanos.
Entre eles, citou a crise no sistema bancário e no sistema imobiliário, o terrorismo e os conflitos no Iraque e no Afeganistão.
A caricatura, publicada na capa da revista New Yorker no último fim de semana, retrata o candidato democrata e sua esposa numa sala (provavelmente da Casa Branca) em que há um quadro de Osama bin Laden na parede e uma bandeira dos Estados Unidos em chamas na lareira.
"Os autores da caricatura talvez estimulem alguns conceitos equivocados, mas essa foi a sua decisão editorial", disse Obama.
A caricatura foi criticada tanto pelo Partido Democrata como pelo Republicano, e os dirigentes das campanhas de Obama e do seu rival, John McCain, afirmaram que a sua publicação foi ofensiva.
A New Yorker justificou a publicação da caricatura dizendo que ela tinha como objectivo satirizar os conceitos errôneos que os eleitores têm sobre Obama.
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