O Senado dos Estados Unidos derrubou nesta quinta-feira uma lei que proibia, desde 1987, a entrada de imigrantes com o vírus da Sida no país.
Os EUA estavam entre os 12 países – de uma lista que inclui Sudão, Arábia Saudita, Líbia e Rússia – que proíbem a viagem e a imigração de portadores do HIV. Antes dos americanos, a China também havia modificado a sua política.
"Não há desculpas para uma lei que estigmatiza uma doença específica", afirmou o senador John Kerry, autor da iniciativa juntamente com o senador Gordon Smith.
Segundo ele, até pessoas com gripe aviária ou o vírus do Ebola têm mais facilidades do que aquelas com HIV para conseguir visto de entrada no país. Actualmente, o HIV é a única condição médica explicitamente listada nas leis de imigração.
Os EUA estavam entre os 12 países – de uma lista que inclui Sudão, Arábia Saudita, Líbia e Rússia – que proíbem a viagem e a imigração de portadores do HIV. Antes dos americanos, a China também havia modificado a sua política.
"Não há desculpas para uma lei que estigmatiza uma doença específica", afirmou o senador John Kerry, autor da iniciativa juntamente com o senador Gordon Smith.
Segundo ele, até pessoas com gripe aviária ou o vírus do Ebola têm mais facilidades do que aquelas com HIV para conseguir visto de entrada no país. Actualmente, o HIV é a única condição médica explicitamente listada nas leis de imigração.
A proibição foi implementada em 1987 e reafirmada pelo Congresso em 1993. Juntamente com o fim da lei, o Senado também aprovou uma proposta que destina 50 bilhões de dólares nos próximos cinco anos para a luta contra a Sida e outras doenças em África e outras regiões pobres.
A nova lei, incluindo a aporte de dinheiro, vai agora para comitê representativo do Senado para avaliação e eventuais ajustes e depois segue para sanção do presidente George W. Bush. O presidente já sinalizou ser favorável ao fim da proibição.
A nova lei, incluindo a aporte de dinheiro, vai agora para comitê representativo do Senado para avaliação e eventuais ajustes e depois segue para sanção do presidente George W. Bush. O presidente já sinalizou ser favorável ao fim da proibição.
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