MADRID - Ela chegou trôpega, com o cabelo montado e o famoso coque, e no meio do cabelo tinha um coração escrito "Blake", o nome de seu marido.
O director de TV Jodele Larcher, que filma os shows do Rock in Rio e adora Amy, comentou: "Eu tinha certeza. Ela é maluca mas não rasga dinheiro".
Sim, Amy Winehouse fez o seu show na noite desta sexta-feira, 4, no Rock in Rio Madrid, e fez um showzaço. Ela parece uma taça de crystal esquecida na beirada de um balcão de pub - a qualquer momento vai se espatifar. Mas a voz quebradiça não é empecilho para ela cantar de um jeito cortante, viral, essencial - na voz e no olhar bêbados de Amy dá para ouvir um monte de outras coisas, da insolência de Nina Simone ao desespero de Billie Holiday.
Mal terminou a primeira música, ela fez sinal para o fundo do palco e entrou um assistente com um copo gigante de vinho, que ela exterminou antes de terminar a terceira música. O público do Rock in Rio desconfiou e gritou: "Sangria! Sangria!". Sim, sangria que passarinho não bebe. Ela abraçou com carinho o vocalista de apoio que usa dreads depois de cantar Love is a Losing Game. Após beber o primeiro gole da segunda taça (de um líquido indeterminado), ela lambeu o líquido que transbordou nos dedos.
No braço da guitarra branca dela está escrito "Amy Woo". Ela ergue a barra do vestido quando canta algumas músicas, e dá medo de ela erguer tudo. O olhar dela é triste para cacete, mas ela canta como um anjo, e ainda por cima parece ter um domínio absurdo da situação toda - coordena toda a banda, não erra entradas, é uma magistral bandleader. E que banda!
Amy começou a sua apresentação no festival com Addicted, que foi seguida por Just Friends, Tears Run Dry e Cupid. Back to Black, música que dá nome ao seu segundo álbum, de 2006, foi a quinta tocada pela britânica. O repertório do show em Madrid contou ainda com Wake up Alone, Unholy War, Love is a Losing Game, Hey Littel Rich Girl, Rudy, You´re Wondering Now, You Know I´m no Good. Para fechar, a maluca cantou o seu maior sucesso, Rehab, além de Me & Mr. Jones e uma versão de Valerie, do grupo The Zutons.(X)
O director de TV Jodele Larcher, que filma os shows do Rock in Rio e adora Amy, comentou: "Eu tinha certeza. Ela é maluca mas não rasga dinheiro".
Sim, Amy Winehouse fez o seu show na noite desta sexta-feira, 4, no Rock in Rio Madrid, e fez um showzaço. Ela parece uma taça de crystal esquecida na beirada de um balcão de pub - a qualquer momento vai se espatifar. Mas a voz quebradiça não é empecilho para ela cantar de um jeito cortante, viral, essencial - na voz e no olhar bêbados de Amy dá para ouvir um monte de outras coisas, da insolência de Nina Simone ao desespero de Billie Holiday.
Mal terminou a primeira música, ela fez sinal para o fundo do palco e entrou um assistente com um copo gigante de vinho, que ela exterminou antes de terminar a terceira música. O público do Rock in Rio desconfiou e gritou: "Sangria! Sangria!". Sim, sangria que passarinho não bebe. Ela abraçou com carinho o vocalista de apoio que usa dreads depois de cantar Love is a Losing Game. Após beber o primeiro gole da segunda taça (de um líquido indeterminado), ela lambeu o líquido que transbordou nos dedos.
No braço da guitarra branca dela está escrito "Amy Woo". Ela ergue a barra do vestido quando canta algumas músicas, e dá medo de ela erguer tudo. O olhar dela é triste para cacete, mas ela canta como um anjo, e ainda por cima parece ter um domínio absurdo da situação toda - coordena toda a banda, não erra entradas, é uma magistral bandleader. E que banda!
Amy começou a sua apresentação no festival com Addicted, que foi seguida por Just Friends, Tears Run Dry e Cupid. Back to Black, música que dá nome ao seu segundo álbum, de 2006, foi a quinta tocada pela britânica. O repertório do show em Madrid contou ainda com Wake up Alone, Unholy War, Love is a Losing Game, Hey Littel Rich Girl, Rudy, You´re Wondering Now, You Know I´m no Good. Para fechar, a maluca cantou o seu maior sucesso, Rehab, além de Me & Mr. Jones e uma versão de Valerie, do grupo The Zutons.(X)
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