Mecufi, dista cinquenta quilometros da cidade de Pemba. Uma pacata vila implantada à beira do oceano, bonita pelas suas praias com mangais e conhecida até por não residentes em Cabo Delgado, pela sua cestaria em palha.
Ali viveu e trabalhou a minha proginitora como parteira e os meus irmãos mais novos, Sidónio e Germano. Nas férias escolares para ali ia descançar juntamente com os meus irmãos, Roque, Luís e o Adolfo e os nossos amigos, o Meco e a Claid e o Quim e a Melita e as irmãs Boene, entre outros. Mecufi é a terra de outros amigos como os irmãos Neves: Aguinaldo, Antuía, o Bernardino (já falecido) e o Adolfo. Mecufi, algumas vezes, acolheu alguns acampamentos de Escuteiros, nos quais estavam filiado, entre outros, eu próprio, o João Tique, o Chico Ávila, o Amaral “Russo”, etc.
Por algumas horas tive o prazer de visitar Mecufi. Já é iluminada pela Rede Nacional de Energia (HCB) em substituição do velho gerador que funcionava das 18 as 22 horas. Os edifícios públicos (Administração, Centro de Saúde e Residências dos funcionários) estão em bom estado de conservação, inluindo a pequena capela.
O mesmo não se pode dizer da praia e dos parrôs, balneário e da prancha: desapareceram, como também alguns coqueiros. A erosão, um problema antigo, não foi travado. O bar do Herculano Faria está simplesmente uma ruína. Em avançado estado de degradação estão as cantinas. Quanto à cestaria e as mobílias de kambala, essas, estão desprovidas da qualidade do antigamente. Por culpa da excessiva procura. O turismo tem destas, infelizmente.
O novo em Mecufi é a casa de pasto pertença do Assane, esse proprietário da Pensão Baía. Defronte da praia e com uma vista extraordinária, serve bons pratos de peixe e outros produtos marinhos.
Fiquei orgulhoso com as modestas mas aprazíveis casas (duas) do meu antigo colega e amigo, o João Lopes ou simplesmente Buda. Disse-me que não são para aluguer mas para usofruto pessoal e de amigos e antigos colegas. Força camarada.
Ali viveu e trabalhou a minha proginitora como parteira e os meus irmãos mais novos, Sidónio e Germano. Nas férias escolares para ali ia descançar juntamente com os meus irmãos, Roque, Luís e o Adolfo e os nossos amigos, o Meco e a Claid e o Quim e a Melita e as irmãs Boene, entre outros. Mecufi é a terra de outros amigos como os irmãos Neves: Aguinaldo, Antuía, o Bernardino (já falecido) e o Adolfo. Mecufi, algumas vezes, acolheu alguns acampamentos de Escuteiros, nos quais estavam filiado, entre outros, eu próprio, o João Tique, o Chico Ávila, o Amaral “Russo”, etc.
Por algumas horas tive o prazer de visitar Mecufi. Já é iluminada pela Rede Nacional de Energia (HCB) em substituição do velho gerador que funcionava das 18 as 22 horas. Os edifícios públicos (Administração, Centro de Saúde e Residências dos funcionários) estão em bom estado de conservação, inluindo a pequena capela.
O mesmo não se pode dizer da praia e dos parrôs, balneário e da prancha: desapareceram, como também alguns coqueiros. A erosão, um problema antigo, não foi travado. O bar do Herculano Faria está simplesmente uma ruína. Em avançado estado de degradação estão as cantinas. Quanto à cestaria e as mobílias de kambala, essas, estão desprovidas da qualidade do antigamente. Por culpa da excessiva procura. O turismo tem destas, infelizmente.
O novo em Mecufi é a casa de pasto pertença do Assane, esse proprietário da Pensão Baía. Defronte da praia e com uma vista extraordinária, serve bons pratos de peixe e outros produtos marinhos.
Fiquei orgulhoso com as modestas mas aprazíveis casas (duas) do meu antigo colega e amigo, o João Lopes ou simplesmente Buda. Disse-me que não são para aluguer mas para usofruto pessoal e de amigos e antigos colegas. Força camarada.
Sem comentários:
Enviar um comentário