ESTIVERAM por várias vezes entre o céu e a terra. Outras à beira do inferno, ou com um pé lá. Vicissitudes do tempo! Hoje, os “bons rapazes”, como são denominados os integrantes do conjunto Ghorwane, vivem uma longevidade de prata. Este marco, ao alcance de muito poucas bandas no nosso meio, será celebrado proximamente pelo grupo, juntamente com os seus fãs, através de um espectáculo a ter lugar brevemente em Maputo.
O nome Ghorwane é mítico, percorrendo vários palcos moçambicanos e do mundo a partir de sons produzidos em Maputo por artistas que se inspiraram em ritmos que foram bebendo ao longo da juventude, passada tanto na capital do país como na província de Gaza, de onde são originários. Aliás, o nome Ghorwane é inspirado no nome de um lago em Chibuto, que – dizem – sempre brota água. Por maior que seja a seca!
O concerto anunciado será mesmo para celebração. “Apenas uma celebração, mas que para nós vai significar muito”, segundo David Macuácua, um dos esteios do grupo. Vai significar o reencontro com o público, que nos últimos anos acompanhou o pulsar da banda por muito poucas ocasiões. Por exemplo, este será o primeiro concerto que vai dar. E no ano passado, que seria para celebrar a saída de mais um álbum, “Vana Va Ndota”, lançado em 2006, apenas vimos Ghorwane ao vivo por duas vezes.
O carácter especial do espectáculo que o Ghorwane está a preparar passa muito pelo repertório escolhido. Os bons rapazes farão uma espécie de retrospectiva da sua carreira. Isso equivale a dizer que o “show” percorrerá os três discos que o grupo fez até aqui: “Majurugenta”, “Kudumba” e “Vana Va Ndota”, para além da colectânea feita para a mini-série “Não é Preciso Empurrar”. No entanto, segundo João Carlos Schwalbach, outro artista da banda com quem falámos, os fãs irão deliciar-se nesse concerto com outros temas da banda feitos ao longo dos 25 anos da sua existência.
No espectáculo que a banda está a preparar, iremos ouvir, para além de temas como “Akuhanha”, “Buluku”, “Terehumba”, “Massotchua”, “Mamba Ya Malepfu”, “Vana Va Ndota” e outras canções inéditas destes artistas. O desaparecimento da senda musical de bandas como o Ghorwane deixa sempre as suas marcas – más - no seio dos amantes da música – moçambicana e não só – nos nossos palcos.
O nome Ghorwane é mítico, percorrendo vários palcos moçambicanos e do mundo a partir de sons produzidos em Maputo por artistas que se inspiraram em ritmos que foram bebendo ao longo da juventude, passada tanto na capital do país como na província de Gaza, de onde são originários. Aliás, o nome Ghorwane é inspirado no nome de um lago em Chibuto, que – dizem – sempre brota água. Por maior que seja a seca!
O concerto anunciado será mesmo para celebração. “Apenas uma celebração, mas que para nós vai significar muito”, segundo David Macuácua, um dos esteios do grupo. Vai significar o reencontro com o público, que nos últimos anos acompanhou o pulsar da banda por muito poucas ocasiões. Por exemplo, este será o primeiro concerto que vai dar. E no ano passado, que seria para celebrar a saída de mais um álbum, “Vana Va Ndota”, lançado em 2006, apenas vimos Ghorwane ao vivo por duas vezes.
O carácter especial do espectáculo que o Ghorwane está a preparar passa muito pelo repertório escolhido. Os bons rapazes farão uma espécie de retrospectiva da sua carreira. Isso equivale a dizer que o “show” percorrerá os três discos que o grupo fez até aqui: “Majurugenta”, “Kudumba” e “Vana Va Ndota”, para além da colectânea feita para a mini-série “Não é Preciso Empurrar”. No entanto, segundo João Carlos Schwalbach, outro artista da banda com quem falámos, os fãs irão deliciar-se nesse concerto com outros temas da banda feitos ao longo dos 25 anos da sua existência.
No espectáculo que a banda está a preparar, iremos ouvir, para além de temas como “Akuhanha”, “Buluku”, “Terehumba”, “Massotchua”, “Mamba Ya Malepfu”, “Vana Va Ndota” e outras canções inéditas destes artistas. O desaparecimento da senda musical de bandas como o Ghorwane deixa sempre as suas marcas – más - no seio dos amantes da música – moçambicana e não só – nos nossos palcos.
Hoje, o Gorwane é constituido por Roberto Chitsondzo, David Macuácua, João Carlos Schlbach, Lote Macamo, Júlio e António Baza e Paíto Tcheco.
Do: Notícias (Maputo), 19/11/08
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