Fela Kuti, um dos maiores músicos que a Africa já produziu, o revolucionário da música africana e intenso activista político da Nigéria na sua época, juntou-se em 1971 nada mais nada menos que Ginger Baker.
Ambos produziram este disco que, dentre tantas outras do Afro-Beat, tornou-se numa legenda e um material cobiçado pelos entusiastas da World Music e da música africana.
O Afro-beat foi criado por Fela Kuti em meados dos anos 60 quando ele uniu a complexidade rítmica da África com a batida do funk e os improvisos do jazz. O resultado não pôde ser melhor: surgiram entusiastas do novo estilo em todo o mundo e o nigeriano passou a ser conhecido como o maior músico de toda a Africa, e inclusive passou a fazer sucessivas apresentações nos Estados Unidos da América e na Europa com a sua banda.
Por outro lado, Fela Kuti colocou a Nigéria no mapa da música: muitos músicos viajavam para o país afim de conhecer o novo estilo musical e conhecer, como um todo, os diversos rítmos do continente negro. Ginger Baker foi um deles: o baterista e ex-membro da banda de rock Cream esteve em África em 1970 para pesquisar a música africana e obter ricas influências para os seus primeiros discos solo.
Foi a partir daí que conhece o fantástico músico nigeriano que, de imediato, o convida para tocar neste concerto ao vivo com o seu conjunto Africa 70.
Este disco é caracterizado por uma sessão rítmica das mais ricas e abundantes: são oito percursionistas entre baterias e congas e na última faixa há um dueto interessante entre os bateristas Tonny Allen e Ginger Baker.
Fela Kuti no vocal tem o suporte que precisa com uma “orquestração” bem interessante e exótica na sua formação.Eis então a ficha técnica do álbum “Fela Kuti and Ginger Baker – Live” de 1971.
Fela Ransome-Kuti: voice; Tunde Williams: 1st trumpet (solo); Eddie Faychum: 2nd trumpet; Igo Chiko: tenor sax (solos); Lekan Animashaun: baritone sax; Peter Animashaun: rhythm guitar; Maurice Ekpo: bass guitar; Tony Allen: drums; Ginger Baker: drums; Henry Koffi: 1st conga; Friday Jumbo: 2nd conga; Akwesi Korranting: 3rd conga; Tony Abayomi: sticks; Isaac Olaleye: shekere.
Ambos produziram este disco que, dentre tantas outras do Afro-Beat, tornou-se numa legenda e um material cobiçado pelos entusiastas da World Music e da música africana.
O Afro-beat foi criado por Fela Kuti em meados dos anos 60 quando ele uniu a complexidade rítmica da África com a batida do funk e os improvisos do jazz. O resultado não pôde ser melhor: surgiram entusiastas do novo estilo em todo o mundo e o nigeriano passou a ser conhecido como o maior músico de toda a Africa, e inclusive passou a fazer sucessivas apresentações nos Estados Unidos da América e na Europa com a sua banda.
Por outro lado, Fela Kuti colocou a Nigéria no mapa da música: muitos músicos viajavam para o país afim de conhecer o novo estilo musical e conhecer, como um todo, os diversos rítmos do continente negro. Ginger Baker foi um deles: o baterista e ex-membro da banda de rock Cream esteve em África em 1970 para pesquisar a música africana e obter ricas influências para os seus primeiros discos solo.
Foi a partir daí que conhece o fantástico músico nigeriano que, de imediato, o convida para tocar neste concerto ao vivo com o seu conjunto Africa 70.
Este disco é caracterizado por uma sessão rítmica das mais ricas e abundantes: são oito percursionistas entre baterias e congas e na última faixa há um dueto interessante entre os bateristas Tonny Allen e Ginger Baker.
Fela Kuti no vocal tem o suporte que precisa com uma “orquestração” bem interessante e exótica na sua formação.Eis então a ficha técnica do álbum “Fela Kuti and Ginger Baker – Live” de 1971.
Fela Ransome-Kuti: voice; Tunde Williams: 1st trumpet (solo); Eddie Faychum: 2nd trumpet; Igo Chiko: tenor sax (solos); Lekan Animashaun: baritone sax; Peter Animashaun: rhythm guitar; Maurice Ekpo: bass guitar; Tony Allen: drums; Ginger Baker: drums; Henry Koffi: 1st conga; Friday Jumbo: 2nd conga; Akwesi Korranting: 3rd conga; Tony Abayomi: sticks; Isaac Olaleye: shekere.
O "Clube dos Entas" pode ser escutado na Rádio Moçambique a Quinta-Feira (22H05) e Segunda-Feira (02H05) em 92.3 (FM) ou na internet: www.rm.co.mz
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