Novembro é o mês da cidade de Maputo, a capital de Moçambique. 10 é dia desta “varanda do índico”. O jazz, o nosso e dos outros, vai estar em peso por aquelas alturas.
No Circuito Repinga, em plena marginal e de onde se pode ver a Catembe (*), será montado um palco onde irão desfilar artistas de Africa (Hugh Masekela da Africa do Sul e o camaronês Manu Dibango) e do Brasil, Espanha e Estados Unidos.
Denominado Festival Internacional de Música e Artes de Moçambique, a iniciativa comportará gastronomia, teatro e dança, um evento aguardado já como muita expectativa e organizado pela empresa Maputo Jazz Festival.
(*) Catembe é uma vila situada do outro lado da cidade de Maputo e para a qual muitos citadinos da capital se deslocam de Ferry-Boat aos fins de semana, quer para a praia, quer para as famosas barracas de comes e bebes, com predominância para o camarão e lagosta e, claro está, as famosas cervejas Larentina e 2M.
Por alturas de outúbro/novembro, muitos apreciadores do sumu de cajú fermentado (Xicadju ou Mutxekele nas linguas ronga e macua) e cacana, religiosamente para lá aportam, regressando aos fins de semana trautear velhas canções de marrabenta. Ou seja, regressam “marrabentados”.
Reside na Catembe uma importante comunidade de goeses (pescadores exímios), descedentes de habitantes de Goa, antiga colónia portuguesa hoje sob jurisdição da da Índia.
Recentemente o Presidente do do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, Eneas Comiche, revelou que para a Catembe poder-se-á construir uma ponte, o que, no seu entender, iria dar-se um contributo para o desenvolvimento da vila.
“Construir apenas uma ponte não é viável; é necessário também uma estrada que, a partir da Catembe, vá dar à Ponta D´Ouro”, afirmou Comiche, que revelou estar-se à procura de parceiros para o que muitos consideram de “Utopia” (a ponte).
Mas enquanto a utopia não vira realidade, pensa-se agora em proporcionar um sistema de transporte mais rápido e seguro, o que significa “Ferry-Boats” mais modernos e de melhor qualidade.
Curiosidade: Miles Davis tem uma música com o nome de Catembe, no seu albúm “Amandla”. O mesmo sucede com Bob James e David Sanborn. Porque, não sei e nunca ninguém me soube explicar. O leitor dabe?
No Circuito Repinga, em plena marginal e de onde se pode ver a Catembe (*), será montado um palco onde irão desfilar artistas de Africa (Hugh Masekela da Africa do Sul e o camaronês Manu Dibango) e do Brasil, Espanha e Estados Unidos.
Denominado Festival Internacional de Música e Artes de Moçambique, a iniciativa comportará gastronomia, teatro e dança, um evento aguardado já como muita expectativa e organizado pela empresa Maputo Jazz Festival.
(*) Catembe é uma vila situada do outro lado da cidade de Maputo e para a qual muitos citadinos da capital se deslocam de Ferry-Boat aos fins de semana, quer para a praia, quer para as famosas barracas de comes e bebes, com predominância para o camarão e lagosta e, claro está, as famosas cervejas Larentina e 2M.
Por alturas de outúbro/novembro, muitos apreciadores do sumu de cajú fermentado (Xicadju ou Mutxekele nas linguas ronga e macua) e cacana, religiosamente para lá aportam, regressando aos fins de semana trautear velhas canções de marrabenta. Ou seja, regressam “marrabentados”.
Reside na Catembe uma importante comunidade de goeses (pescadores exímios), descedentes de habitantes de Goa, antiga colónia portuguesa hoje sob jurisdição da da Índia.
Recentemente o Presidente do do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, Eneas Comiche, revelou que para a Catembe poder-se-á construir uma ponte, o que, no seu entender, iria dar-se um contributo para o desenvolvimento da vila.
“Construir apenas uma ponte não é viável; é necessário também uma estrada que, a partir da Catembe, vá dar à Ponta D´Ouro”, afirmou Comiche, que revelou estar-se à procura de parceiros para o que muitos consideram de “Utopia” (a ponte).
Mas enquanto a utopia não vira realidade, pensa-se agora em proporcionar um sistema de transporte mais rápido e seguro, o que significa “Ferry-Boats” mais modernos e de melhor qualidade.
Curiosidade: Miles Davis tem uma música com o nome de Catembe, no seu albúm “Amandla”. O mesmo sucede com Bob James e David Sanborn. Porque, não sei e nunca ninguém me soube explicar. O leitor dabe?
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