O guitarrista e compositor moçambicano Dino Miranda, apresenta sexta-feira ( 19 do corrente) as 20.30 horas o seu disco de estreia “Moya wa Kaya'' em acto a ter lugar no Centro Cultural Franco-Moçambicano.
O músico vive radicado em Cape Town, na África do Sul.
No concerto de sexta-feira, Dino Miranda, far-se-á acompanhar por Gibra na bateria (do Timbila Muzimba), Luke Saville nas teclas (músico sul africano e residente em Cape Town), Orlando Venhereque, Saxofone (moçambicano residente em Cape Town), Pateta na percussão, moçambicano residente em Cape Town, o moçambicano Filipinho no baixo baixo, Jimmy Gwaza guitarrista moçambicano, as mocambicanas Raima nos coros residente em Cape Town e a Noelmia do grupo coral Majascoral.
No concerto de sexta-feira, Dino Miranda, far-se-á acompanhar por Gibra na bateria (do Timbila Muzimba), Luke Saville nas teclas (músico sul africano e residente em Cape Town), Orlando Venhereque, Saxofone (moçambicano residente em Cape Town), Pateta na percussão, moçambicano residente em Cape Town, o moçambicano Filipinho no baixo baixo, Jimmy Gwaza guitarrista moçambicano, as mocambicanas Raima nos coros residente em Cape Town e a Noelmia do grupo coral Majascoral.
Dino Miranda para além de cantar vai tocar a sua viola acústica, num espectáculo que se espera venha a durar cerca de uma hora e meia.
Entretanto, antes da entrada da figura de cartaz, a banda Timbila Muzimba e os Rocats, estes últimos de género Reggae, abrem o espectáculo.
O jovem guitarrista já colaborou com artistas moçambicanos, da África do Sul, Zimbabwe, Inglaterra, Holanda, Jamaica, Brasil e outros países por ai fora. Entre os vários nomes que Dino Miranda trabalhou figuram nomes de Stewart Sukuma, Chico António, Jeff Maluleke, Teba, Azanaia, 340ml, Freshly Ground,Max Vidima, Napalma, Chris Hinze, Starkey Banton, Prince Malachi, Starkey Banton, Peter Spencer, Dawit Menalik Tafari.
Dino Miranda, entrou na carreira de músico em 1997, primeiro em Maputo, depois em Cape Town, na África do Sul. O jovem foi recentemente graduado pela Universidade de Cape Town.
Num passado recente, foi lançado internacionalmente o ultimo álbum "Friends e Stangers" de Max Vidima, musico zimbabweano, cujo o tema "Mai va Rossi'' 'e da autoria do Dino Miranda.
"Moya wa Kaya" é um disco de 14 canções. Em 2007 lançou o single "Fatal'' , obra que marcou o principio de uma nova era com rumo ao sucesso através de convites a sua participação em festivais internacionais.
Entretanto, antes da entrada da figura de cartaz, a banda Timbila Muzimba e os Rocats, estes últimos de género Reggae, abrem o espectáculo.
O jovem guitarrista já colaborou com artistas moçambicanos, da África do Sul, Zimbabwe, Inglaterra, Holanda, Jamaica, Brasil e outros países por ai fora. Entre os vários nomes que Dino Miranda trabalhou figuram nomes de Stewart Sukuma, Chico António, Jeff Maluleke, Teba, Azanaia, 340ml, Freshly Ground,Max Vidima, Napalma, Chris Hinze, Starkey Banton, Prince Malachi, Starkey Banton, Peter Spencer, Dawit Menalik Tafari.
Dino Miranda, entrou na carreira de músico em 1997, primeiro em Maputo, depois em Cape Town, na África do Sul. O jovem foi recentemente graduado pela Universidade de Cape Town.
Num passado recente, foi lançado internacionalmente o ultimo álbum "Friends e Stangers" de Max Vidima, musico zimbabweano, cujo o tema "Mai va Rossi'' 'e da autoria do Dino Miranda.
"Moya wa Kaya" é um disco de 14 canções. Em 2007 lançou o single "Fatal'' , obra que marcou o principio de uma nova era com rumo ao sucesso através de convites a sua participação em festivais internacionais.
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