( Fidel ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na quarta-feira, 21 de janeiro)
O líder cubano Fidel Castro falou nesta quinta-feira, 22, pela primeira vez sobre a sua saúde no seu último artigo publicado, ao afirmar que escreve menos para que os seus companheiros do Partido Comunista não sejam influenciados pelas suas reflexões, o agravamento do seu estado ou até a sua morte.
O líder cubano ainda coloca em dúvida se dentro de quatro anos conservará a sua capacidade de estar atento às notícias e aos acontecimentos mundiais como agora e pediu para que os dirigentes da ilha sigam adiante após a sua morte.
A ausência dos tradicionais artigos de Fidel, de 82 anos, no jornal oficial Granma vinha alimentando especulações de que, após submeter-se a uma cirurgia por problemas intestinais em agosto de 2006, estaria com a saúde tão debilitada a ponto de ter de deixar de escrever. "Tenho o raro privilégio de observar os acontecimentos durante muito tempo. Recebo informação e medito de modo sossegado sobre os acontecimentos. Espero não desfrutar de tal privilégio dentro de quatro anos , quando o primeiro período presidencial de (Barack) Obama estiver concluído", afirmou na quinta-feira numa das suas habitais Reflexões, como são chamados os artigos que publica na imprensa local.
A ausência dos tradicionais artigos de Fidel, de 82 anos, no jornal oficial Granma vinha alimentando especulações de que, após submeter-se a uma cirurgia por problemas intestinais em agosto de 2006, estaria com a saúde tão debilitada a ponto de ter de deixar de escrever. "Tenho o raro privilégio de observar os acontecimentos durante muito tempo. Recebo informação e medito de modo sossegado sobre os acontecimentos. Espero não desfrutar de tal privilégio dentro de quatro anos , quando o primeiro período presidencial de (Barack) Obama estiver concluído", afirmou na quinta-feira numa das suas habitais Reflexões, como são chamados os artigos que publica na imprensa local.
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